O programa vai se encaminhando para o final, e com menos pessoas na casa é hora da edição brilhar. Está mais fácil explorar as particularidades de cada participante, criando enredos muitas vezes divertidos. Ainda assim, o quadro do “tubarão Maria”, embora bem feito e engraçado, parece ter perdido seu timing. Faria muito mais sentido apresentá-lo na semana passada, e não agora. Afinal, Maria nem parece mais tão interessada em Mau Mau. Ainda bem!
A apresentação da história das “pretinhas” também foi interessante, mostrando exatamente aquilo que Jaqueline insiste em negar que tenha ocorrido: seu afastamento das amigas do início do confinamento, e consequente aproximação de Maurício e Rodrigão. Jaqueline está seguindo sua estratégia, nada contra. Talvez esteja querendo ficar ao lado daqueles que considera mais fortes. Mas é uma pena ver o fim de algo que cativou justamente por ser inédito em BBBs: a união de três mulheres interessantes e fortes.
A novelinha Strano Amore continua, cada vez mais estranha. Realmente não pegou. Bial segue comandando a festa. Nesta terça parecia um pouco perdido – errou o número de paredões de Wesley, deixou as fotos dos emparedados caírem de sua mão --, mas nada que diminua seu charme. Pelo contrário...
E Talula saiu, para decepção daqueles que gostam de um bom jogo. Nunca, no BBB, uma mulher teve a visão de jogo que a modelo paulista demonstrou. É uma pena que tenha levado o título de vilã da edição. Agora é torcer para que Diana, Maria e Daniel -- os três personagens mais interessantes e divertidos deste ano – se unam para virar o jogo. http://gente.ig.com.br/bbb/criticas/bbb11+talula+saiu+para+decepcao+de+quem+gosta+de+um+bom+jogo/n1238144121385.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário