quinta-feira, 24 de março de 2011

Passado de maria pegou mal na familia de wesley

No interior, é assim: sem o consentimento da família, não tem casamento, seja do lado da moça ou do rapaz. Nesse quesito, o futuro da relação entre Wesley e Maria perdeu muita força, pelo lado do médico. O motivo: não pega bem um moço de família envolvido com mulher “mal falada”.
Na última semana, o conceito de Maria na casa da família do capixaba Wesley desceu a ladeira. Até a formação último paredão, era assim: Deus no céu e Maria também. Mas eis que o aposentado Feliciano Schunk tomou conhecimento de algumas passagens da vida pregressa da ‘sister’.
Maria, ao sair da casa, pode alegar que é tudo intriga, coisa desse povo invejoso que quer separar o casal. Para isso, terá que apagar alguns vídeos que circulam na internet. Em alguns deles, aparece despindo-se – e fazendo algumas coisas mais – em um site pago de strip-tease online. Em outro, em trajes mínimos, rebola em um concurso de “panteras” – e se empenha tanto que vence a parada.

Há ainda as acusações pesadas – não comprovadas – de que ela trabalhou como garota de programa. Essas estão no campo das maldades e da inveja da transexual Ariadna, que não entende dessas coisas.
Feliciano, desde então, se diz decepcionado. “Estou surpreso, eu não sabia nada disso. Eu apoiava o namoro deles porque achava que ela era uma moça simpática, de família. Agora é ele que vai ter que decidir se quer ficar com ela”, diz, evitando tomar partido.

Bom rapaz –
Wesley, como conta seu pai, foi uma criança que não deu trabalho. Não era chegado a travessuras e ganhou fama de bom moço não foi à toa. “Desde criança ele é assim, é humilde, quieto, e sempre foi muito estudioso. Senão não chegaria a ser médico com 23 anos”, gaba-se o pai, que educou o filho com esforço, trabalhando em bicos para ajudar no orçamento.
Independentemente do prêmio do BBB, a vida de Wesley, torce Feliciano, vai continuar no rumo certo – que, para a família, significa algo longe do meio artístico.  “A paixão dele é a medicina. Ganhando ou perdendo, ele vai continuar sendo médico. Nunca ligou para esse negócio de ser ator e modelo. Mesmo que ele receba uma proposta da Globo não vai topar”, aposta.
Antes do estetoscópio – e de Maria –, lembra o pai, havia a bola. “Antes de querer ser médico ele queria ser jogador. Só parou de jogar quando precisou dedicar mais tempo ao estudo. Ele torcia muito para a Portuguesa, que é o meu time. Mas depois a Lusa virou time pequeno e ele perdeu o interesse”, entrega Feliciano, hoje pai de um Palmeirense.
Se o pai não aprova, a coisa fica difícil. “Meu pai é meu ídolo”, já afirmou Wesley, conversando com Maria sobre as respectivas famílias.http://veja.abril.com.br/blog/bbb/bbb11/passado-de-maria-pegou-mal-na-familia-de-wesley/

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