sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Thales de Menezes: "BBB11" é pornô soft em horário nobre

A missão: assistir a uma transmissão do "Big Brother Brasil". Como se chama isso? Episódio? Capítulo? Não sei se essas nomenclaturas de seriado servem também a um reality show.
Enfim, uma hora da noite de quinta-feira seria dedicada à tarefa. Algo estranho para mim, porque o último (e único) BBB que mereceu alguma atenção de minha parte foi um dos primeiros, aquele vencido por um baixinho chamado Domini (ou algo assim).
Na época, eu era um dos editores da revista "Playboy" e os leitores começaram a pedir compulsivamente que Sabrina Sato saísse nua na capa. Prova de que o fetiche da japonesinha é mesmo forte.
Depois disso, nunca mais vi o programa e ficava sabendo a respeito pelas garotas que deixavam a casa e faziam ensaios (depois da "Playboy", eu trabalhei na "Vip"). Algumas ficaram amigas da redação e contavam fofocas do "confinamento", provavelmente mais saborosas do que aquilo que aparece na TV.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/867255-thales-de-menezes-bbb11-e-porno-soft-em-horario-nobre.shtml

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